sexta-feira, 18 de março de 2011

……………….…RETORNO DA SEMANA……….………….PERIODO: 10/03/2011 a 18/03/2011…….….

 

SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO – APOSTILA 1 – Composição de uma paisagem e Viagem pelo espaço – pags. 10 a 17

ATENÇÃO: Temos uma prova marcada para o dia 25.03.2011, os assuntos estarão logo abaixo. Temos exercícios para serem corrigidos  na página 18.

Foram corrigidos os exercícios da página 09 (10.03).

Foram aplicados os exercícios das páginas 10 (10.03) e 18 (não corrigidos)

Finalizamos o primeiro capítulo da apostila relacionado à paisagem com discussão sobre o melhor lugar para se viver, campo ou cidade? As respostas dos alunos, em geral, contemplaram apenas uma escolha fosse o meio rural ou urbano. Para o meio rural, o mais citado foi o silêncio (possivelmente associado a tranquilidade), já para o meio urbano, as muitas facilidades relacionadas a cidade, como saúde, educação e “compras”. Poucos alunos conseguiram abstrair vantagens dos dois meios em suas respostas.508662-medium

A ideia de “tranquilidade” no campo permeia o pensamento dos alunos

Dentro da sexta da cartografia iniciamos a confecção de um mapa mental sobre o caminho do meu dia-a-dia onde o aluno deveria produzir a sua trajetória (escola-casa) numa folha de papel utilizando a visão de cima. Os alunos deveriam buscar em seu trajeto pontos de referência para colocar no mapa, produzir ruas, casas e prédios, além de registrar tempo do percurso. O objetivo é iniciar os alunos numa visão espacial, no modo como os mapas são vistos,  e na iniciação de escala, não pela percepção matemática de redução de espaço, mas pelos tempos diferenciados de percurso frente ao mesmo tamanho de folha.

Na quarta-feira (16) iniciamos o tema “Viagem pelo Espaço” com um inicio de conversa sobre os astros, onde os alunos ajudaram a identificar os corpos celestes como planetas, estrelas, asteróides, satélites naturais. Sistema-SolarNa conversa aproveitamos para explicar que fora do planeta não existe oxigênio, que as temperaturas são baixas, que a falta de gravidade durante muito tempo cria problemas nos ossos e principalmente atrofiamento dos musculos.

O Sistema Solar sem o antigo Plutão como planeta, agora um planetóide ou planeta anão

Os alunos ficaram impressionados quando informamos que a água disponível em uma nave espacial é limitada e que é necessário filtrar os líquidos para obter água pura (os alunos não gostaram particularmente da filtragem da urina) e que uma viagem até Marte pode levar de 7 a 11 meses dependo do época de lançamento (os dois planetas estão em constante movimento, tendo momentos em que as distâncias são menores ou maiores).

Na quinta (17) fizemos um rápido comentário sobre os principais astros o que ocasionou uma chuva de perguntas, pois o tema chama atenção dos alunos, bem como as diferenças no ambiente sideral. Os alunos se mostraram interessados sobre as estrelas com suas diferentes cores que representam a idade e intensidade de energia-luz. halleys-comet-866326-001-gaExplicamos que o nosso Sol é uma estrela “madura” pois é amarela, mas que daqui a bilhões de anos ela se tornará uma gigante vermelha se expandindo em direção aos planetas.

Cometa Halley, que passa pela Terra a aproximadamente 76 em 76 anos

Incluímos também sobre o planeta Terra, a Lua, e outros astros do universo como asteróides, cometas. Os meteoróides, que são rochas que vagam no universo, recebem o nome de meteoros ao entrar na órbita do planeta e, se por acaso, conseguir chegar na superfície, nós chamamos de meteoritos.

Na sexta-feira da nossa “Sexta da Cartografia” finalizamos o mapa do caminho no nosso dia-a-dia com a inclusão dos pontos de referência (Lugar que você pode achar outro a partir dele; servem para facilitar a localização) e a inserção do tempo de sua trajetória no mapa. O nosso objetivo era fazer o aluno perceber dois pontos: 1°. Sobre um mesmo tamanho de papel a maioria dos alunos construiam distâncias equivalentes, mas em tempo de percurso diferentes (alunos que moravam perto da escola, IMG0012Aapresentavam a mesma distância que outros que moravam em outros bairros.

 Neste primeiro mapa a aluna informa que seu trajeto leva 15 minutos (vem à pé), sendo que ela mora perto do CEB

2° Que para retratar distâncias o aluno tem que perceber que deve haver reduções, e estas reduções são proporcionalmente a distância entre um ponto e outro, no caso, casa – escola (o aluno deveria ter uma visão de cima e se afastar ou se aproximar de acordo com a distância do ponto A ao ponto B). IMG0013A

 

No segundo mapa a outra aluna informa que seu trajeto leva 15 minutos (vem de transporte), sendo que ela mora no município de Biguaçu

Neste ponto aproveitamos para explicar que a escala em um mapa procura retratar a distâncias reais e que se estivéssemos “flutuando” e observando um local, à medida em que nos afastamos cobrimos uma grande área, contudo perdemos os detalhes, já quando nos aproximamos, reduzimos a área mas podemos perceber os detalhes.

PROVA – DIA 25.03.2011 – SEXTA-FEIRA – Apostila da página 1 até 18 e caderno.

Temas: Elementos naturais e culturais; paisagem, lugar, espaço geográfico, campo e cidade, astros do universo (planetas, estrelas, asteróides, cometas e satélites)

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SÉTIMO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO – APOSTILA 1 – Identidade do Brasil e Gigante pela própria natureza – pags. 9 a 14

Foram aplicados os exercícios das páginas 10, 11, 13 e 14 (esta última ainda não corrigida).

Fechamos a análise das regiões brasileiras pela divisão do IBGE. Os alunos puderam comparar os diferentes tamanhos das regiões e que a extensão não é um referencial de desenvolvimento,mapa-basil-regiao-norte como exemplo a região Norte, onde o fator natural (riquezas) sem o fator humano (economia) faz com que a Região Sul, por exemplo, tenha mais “destaque” no país.

 A extensão territorial da região Norte em relação ao Brasil

Foi percebido pelos alunos a questão do desmatamento na Amazônia, que o turismo é um fator crucial na economia nordestina e que a região Sul tenho um diferencial em seu clima (subtropical) e na colonização.

Na segunda (14) iniciamos a regionalização pelo critério geoeconômico: norte, nordeste e centro-sul. Os alunos perceberam que neste tipo de regionalização não obedece as fronteiras dos estados, onde a utilização do espaço é seu definidor. No norte, pela presença da floresta amazônica, com uma diminuta população, caracteriza um elemento diferenciador do resto do Brasil. regiões geoeconômicasPara o Nordeste, sua ocupação histórica, formação social, além dos problemas sociais mais “visiveis”.

Regiões Geoeconômicas – as fronteiras não se limitam nos estados brasileiros

No Centro-sul, a indústria, grandes centros, população, agricultura moderna, além do difusor da modernidade nacional são características desta região. 

Iniciamos com a região geoeconômica do Nordeste destacando suas sub-regiões: Zona da Mata (faixa litorânea que apresenta clima tropical úmido, onde concentra as grandes cidades e as principais indústrias nordestinas) foi nesta região que iniciou-se a colonização brasileira com sua principal atividade a cana-de-açúcar, que aliás contribuiu para o desmatamento da floresta Atlântica, da qual recebe o nome. O Agreste é uma área de transição entre a Zona da Mata e o Sertão, apresentando uma vegetação de Mata Atlântica e Caatinga (mata branca), nesta sub-região encontram-se cidades médias, pequenas e grandes propriedades agrícolas, sendo o principal fornecedor dos alimentos básicos para toda a região nordestina, diferente da Zona da Mata voltada para uma agricultura comercial e de exportação. mandacaruO Sertão, sub-região que mais representa o Nordeste na visão popular, apresenta períodos de seca, vegetação de Caatinga, rios temporários e problemas sociais graves que expulsam o sertanejo para outras áreas da região ou do país.

Mandacaru, cactáceo típico da Caatinga (mata branca na língua indígena), planta representativa do Sertão

Um aluno lembrou do projeto de desvio de parte de água do Rio São Francisco para áreas mais secas, chamada de transposição do São Francisco. Por último, a Zona dos Cocais ou Meio Norte, área de transição entre Caatinga, o Cerrado e a Floresta Amazônica que fica a Oeste desta região. Destacam-se as carnaúbas e babaçus, sendo também uma nova fronteira agrícola (ao sul desta sub-região) para a soja.

Na sexta (18) aproveitamos a reportagem sobre um problema brasileiro que os alunos haviam pesquisado e entregue ao professor para criarmos grupos a partir dos problemas. Esta atividade tinha por objetivo observar o olhar dos alunos para os problemas que os cercam, pois eles deviam criar um resumo sobre o tema e propor uma solução. Outro objetivo seria a integração dos alunos, pois vem havendo uma séria divisão em sala, por alunos antigos e os alunos novos ou de outro período. Num primeiro momento percebemos o nítido desconforto e descontentamento pela formação dos grupos (lembrando, não foi o professor que escolheu e sim os alunos ao definirem os seus temas de preferência). Para fazê-los trabalharem ainda foi definido que o comentário e a proposta de solução deveria ser feita em 30 minutos (tempo restante após chamada, classificação dos grupos e formação em sala) e que para serem mais eficientes, todos os alunos deveriam criar sua opinião para que depois fosse unificada. Todos os grupos conseguiram terminar a tempo, obrigando seus participantes a se “mexerem” para concluir a atividade.

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 OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO- APOSTILA 1 – Divisões do mundo, ideologia e economia– pags. 14 a 20.

ATENÇÃO: Temos entrega de trabalho sobre o roteiro turístico para sexta-feira (25.03.2011)

Foram aplicadas duas questões para os alunos sobre o Muro de Berlim: Explique os motivos da construção do Muro de Berlim. O que representou a queda do Muro de Berlim?

Foram aplicados e corrigidos os exercícios da página 18, 19 e 20.

Trabalhamos os sistemas econômicos: Capitalismo e Socialismo. Iniciamos com exposição sobre a importância destes dois modelos, apesar do Socialismo ter perdido espaço desde os anos 90, citamos a China, Coreia do Norte e Cuba como exemplos de longevidade deste sistema. aaaaaaaaaaaaaaaApesar de dificil abstração para o aluno, houve participação dos mesmos nos questionamentos.

O Socialismo se reacende com a China, pelo menos, na questão política, já economicamente...

Encerramos este tema com uma atividade em dupla na formação de uma coluna onde os alunos deveriam registrar as principais características sobre os sistemas econômicos. Também explicamos a bipolarização do mundo até os anos 90, principalmente relacionado a Guerra Fria e o perigo que os artefatos nucleares representaram para o mundo.

O tema Muro de Berlim foi o pano de fundo para inserirmos a regionalização dos três mundos, criado nos 50 imagespara definir capitalistas desenvolvidos, socialistas e capitalistas subdesenvolvidos.

 

 O Muro de Berlim, com uma passagem central onde se deslocavam equipes de vigilância para evitar que pessoas do lado oriental chegassem ao lado ocidental. Cães, arame farpado também eram usados para evitar a travessia

Como o muro foi uma representação da divisão entre capitalistas e socialistas, a sua derrubada representou o fim, pelo menos em parte, do Socialismo, tornando obsoleto o conceito de regionalização em três mundos. Mesmo uma regionalização baseado em Desenvolvidos e Subdesenvolvidos é pouco utilizada pois denota um aspecto pejorativo aos países pobres.

Finalizamos com a mais atual regionalização do mundo baseado em países do Norte e países do Sul. Explicamos que apesar da Austrália e Nova Zelândia estarem no Hemisfério Sul, eles são classificados como do Norte. 0FBBDTambém ficou evidente que apesar que vários países estarem classificados como Norte, necessariamente eles não são desenvolvidos, pois muitos países do Leste Europeu apresentam problemas típicos do Sul e que países do Sul apresentam diferenças de desenvolvimento pois não podemos equiparar Brasil, México e China com países africanos.

A linha do “desenvolvimento” não acompanha a Linha do Equador, fazendo uma curva nas proximidades da Austrália e Nova Zelândia

Por último, explicitamos que a pobreza do Sul é histórica, que a exploração contínua junto com a formação de elites locais reproduz até os dias de hoje o subdesenvolvimento.

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NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO – APOSTILA 1 – EUA – Nação Poderosa– pags. 10 a 14

ATENÇÃO: Temos entrega de trabalho na quinta-feira (24.03.2011) sobre os aspectos físicos das Américas (o continente é um só, por que chamar de Americas?)

Como introdução ao tema Estados Unidos criamos uma atividade que tinha como objetivo evidenciar a ideia que o aluno possui sobre o país. Criamos um grande círculo e cada aluno deveria escrever cinco palavras ou frases que relacionassem aos EUA. TAIWAN/Os alunos mantiveram alguns padrões na suas respostas como tecnologia, fast food, diversão, esportes, riqueza e “obvíssimo” inglês.

O fast food foi lembrado como referência americana, resta saber se é uma crítica ou um “espelho de comportamento”

Na segunda aula foi a vez do professor criar grupos aleatórios com base nas respostas dos alunos tendo eles um novo objetivo: produzir um conceito do grupo sobre a palavra da qual eles representavam e daí mediarmos o assunto. Os temas escolhidos foram: tecnologia, cultura, economia, alimentação e política/militar. Para o grupo tecnologia foi enfatizada a importância da educação que aliado ao capital criou o Vale do Silício nos EUA. O grupo alimentação focou nos impactos para a saúde do consumo tipicamente norte-americano, aproveitamos para explicar que graças aos subsídios para produtos como carne e trigo, criam-se distorções a ponto dos fast foods ou comidas prontas serem proporcionamente mais baratos que vegetais, que não tem o apoio governamental. No grupo economia comentou-se a crise norte-americana ocasionada pelos empréstimos habitacionais e forte presença das multinacionais no mundo. Para o político/militar foram relatadas as participações dos EUA nas guerras mundiais e do Iraque, aproveitamos para posicionar a grande utilização dos armamentos como meio de pressão, tão presente na história norte-americana. Cowboys dos anos 30 e 40Por último, o grupo cultura focou no impacto dos modismos impetrados no mundo pelos EUA com influência do cinema e da música.

Jeans, da mineração e dos cawboys para o mundo

Até mesmo o jeans foi lembrado, como um produto de lona típico de mineiros e cowboys, que se tornou o artigo primordial no guarda-roupa do mundo ocidental. Ainda dentro deste tema, muitas vezes nós mesmos acabamos “encampando” a ideologia cultural sem perceber. Fui chamado a atenção por um aluno pelo insistente modo de chamar os norte-americanos de “americanos” esquecendo que também somos americanos!

Infelizmente nem tudo são flores e alguns alunos não entenderam o objetivo desta dinâmica e insistentemente ficavam fazendo brincadeiras o que para eles terá impacto na avaliação.

Na quinta-feira (17) iniciamos uma atividade de construção de um perfil topográfico dos EUA, entretanto a dificuldade dos alunos de entenderem a construção de um gráfico foi visível. Perfil Topográfico N - S[9]Parece que os alunos tem pouca intimidade na construção de gráficos, o que atrasou nossa atividade. 

Um exemplo de perfil topográfico em sentido oeste-leste

Mesmo com um papel milimetrado, o que facilita nas medidas, e com régua o inicio foi muito demorado. Alguns alunos conseguiram adiantar, mas a maioria ainda está atrasada. Na segunda-feira levarei um modelo novo, com maiores dimensões para facilitar os alunos a compreenderem o formato e melhorar a disposição dos pontos no papel milimetrado para podermos continuar o trabalho.

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PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO – APOSTILA 1 – Introdução ao estudo cartográfico e Origem e movimentos do planeta Terra – págs 6 a 12.

ATENÇÃO: Na quarta-feira, dia 23.03.2011 é o prazo final para entregar a atividade dos conceitos geográficos.

Foram corrigidos os exercícios de texto da página 6 e das atividades, página 6 e 7.

Comentamos a formação do universo e em especial a formação do sistema solar a cerca de 4,6 bilhões de anos em uma densa nuvem de gás e poeira contraída. O movimento de rotação da Terra (leste para oeste) gera algumas consequências como abaulamento no equador e achatamento os polos, sucessão dos dias e das noites, movimento aparente do Sol (oeste para leste), os fusos horários (lembramos que os fusos horários do Brasil são três, que antigamente eram quatro e novamente se discute no Congresso Nacional a possibilidade do Acre ter o quarto fuso), que a circulação atmosférica e marítima sofrem um desvio para oeste.

img1

 

O movimento aparente das estrelas (Sol no sentido leste/oeste) é assim chamado porque não é real, é apenas uma consequência do movimento de rotação da própria Terra.

 

 

Iniciamos o movimento de translação de 365 dias e 6 horas (culminando no ano bissexto a cada quatro anos) e sua principal consequência: as quatro estações. Na semana que vem terminaremos este tema, focando principalmente na formação das estações e os solstícios e equinócios.

Estou postando abaixo a apresentação – apesar de não estar terminada – para os alunos, principalmente aqueles que querem copiar tudo em sala de aula.

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SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO – APOSTILA 1 – Dinâmica da população e Estrutura da população e atividades econômicas – pags.8 a 17.

Foram corrigidos os exercícios da página 6 e 8.

Iniciamos esta semana com a estrutura etária da população (jovem, adulta e idosa) e a partir deste tema trabalhamos as pirâmides etárias que ajudam a compreender a dinâmica populacional dos países. As pirâmides constituem-se pela idade, sexo (masculino e feminino) e a porcentagem, ou em alguns casos, valores inteiros. Com a observação da pirâmide etária podemos definir se a população de determinado país é jovem (caracterizado por países subdesenvolvidos com um grande numeros de pessoas na faixa de 0 a 19 anos e poucos na faixa acima de 60 anos) evidenciando problemas sociais.

O formato das pirâmides etárias evidenciam a estrutura populacional como também nos demonstram o “nivel de desenvolvimento dos países”. No lado esquerdo, uma pirâmide tipicamente de países (no caso da imagem, um continente) que apresentam problemas sociais, pois as famílias apresentam um grande número de crianças, sendo a base da pirâmide, e a medida que avançam a idade, o número de pessoas diminui drasticamente, podendo denotar problemas relacionados a saúde, alimentação entre outros.

piramide

Na pirâmide da direita, um continente maduro com o predomínio de uma população entre 25 a 50 anos, com possibilidade de apresentar um desenvolvimento econômico. O nosso país está indo para este formato de pirâmide (estamos experimentando um fase onde os adultos são predominantes,  o grupo mais produtivo da sociedade) todavia, ainda enfrentamos sérios problemas sociais, que talvez demorem ainda muitos anos para serem sanados.

Países maduros onde predominam a população adulta tendem a ser desenvolvidos ou em “vias de desenvolvimento”. A população adulta (20 a 59 anos) é justamente a mais produtiva permitindo melhorias nos níveis de vida. O Brasil está iniciando esta fase, pois durante muito tempo éramos um país jovem, agora temos uma média populacional com 29 anos, bem mais novos que os europeus com média de 40 anos. Falando em europeus, países como a França, Alemanha e Itália apresentam uma pirâmide que está indo em direção contrária, pois os casais tem uma média abaixo de 2,0 filhos por casal, o que impede a reposição natural de uma população, mas mantém o envelhecimento.

Continuando onde paramos, com a diminuição de filhos por casal as migrações externas tornam-se importantes, pois poderão ser a mão-de-obra necessária para países que apresentam uma diminuição populacional. FRANCE-ITALY-EU-IMMIGRATIONComentamos sobre as migrações internas (pendulares, êxodo rural) e migrações externas.

Imigrantes ilegais do continente africano atravessando o Mar Mediterrâneo em direção à Europa, principalmente sul da Itália e Espanha. Muitas vezes essas embarcações superlotadas naufragam ou são detidas pelas guardas costeiras que atuam neste mar.

Os imigrantes legais ou ilegais também contribuem ao seu país de origem quando remetem dinheiro para seus familiares, o que para alguns países muito pobres, torna-se fonte de arrecadação.

Encerramos com o conceito de população economicamente ativa (PEA) e inativa (PEI) e os setores de atividade econômica, como setor primário (agricultura, pecuária, extrativismo), secundário (industrial) e terciário (serviços como saúde, educação, transportes, comunicações, comércio, etc).

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TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO – APOSTILA 1 – Frente 1 – Linguagem Cartográfica – pags. 41 a 44.

ATENÇÃO: Temos correção dos exercícios das páginas 124 e 125.

Vimos a forma do Planeta Terra (geóide) com suas deformações, seus movimentos de rotação, translação e suas consequências (achatamento e abaulamento, fusos horários, desvio para oeste, dias e noites e no caso da translação as estações do ano. geoideTambém explicamos a coordenadas geográficas (paralelos, latitudes, meridianos e longitudes) e fusos horários.

Uma forma representativa do Planeta Terra – Geóide

Aproveitamos na segunda (14) para reforçarmos o tema relacionado aos solstícios e equinócios e de cálculos de fusos horários.

Finalizamos com os elementos de um mapa: título, legenda, escala, orientação geográfica e cores aplicadas.  Que as escalas podem ser gráficas ou numéricas, grandes (1:250.000), médias (1:250.000 até 1.000,000) e pequenas (a partir de 1:1.000.000). Vimos tipos de mapas como topográfico, relevo, históricos, temáticos, etc. Por último, as projeções cartográficas como Mercator, Peters, cônicas e azimutal (todas apresentam alguma deformação, principalmente nas áreas periféricas pois estamos falando de uma tentativa de expor uma esfera (Terra) em um plano. Os mapas muitas vezes são representações “políticas” como o de Mercator, eurocêntrica, onde a Europa está no centro e apresenta dimensão maior proporcionalmente.

questão 11 e 16

As mais conhecidas projeções cartográficas são a de Mercator e Peters, todas as duas são cilíndricas (conforme e equivalente, respectivamente)

ATÉ A PRÓXIMA BLOGAGEM………